Foto: site www.sidneyrezende.com
Mais
um taxista foi assassinado, na noite desta terça-feira, dia 11 de setembro. O
motorista de 35 anos, da cooperativa Leblon, ao passar pela Linha Amarela na altura do
Complexo da Maré, zona norte do Rio,
bateu em uma motocicleta. Após o acidente o condutor da moto executou o
taxista com um tiro no peito. A polícia
suspeita que o assassino é traficante da área.
Ainda
segundo a PM, uma van que passava pelo local foi atingida por alguns disparos,
mas ninguém ficou ferido. Um policial militar
que estava dentro da van
tentou socorrer
a vitima, mas acabou atropelado, por causa da grande movimentação
na via
expressa.
O enterro será as 17hs no Cemitério São
Clemente – Caju, Rio de Janeiro.
Taxista
estrangulado
Outro
assassinado de um taxista aconteceu a menos de uma semana, na última
quinta-feira (6), também na Linha Amarela na Barra da Tijuca, zona oeste do Rio
de Janeiro. O taxista Ercole Castro Silveira, 58 anos, foi morto a pauladas e
estrangulado. Um casal de adolescentes é
suspeito pela morte do motorista.
Foto: globo.com
Segundo a Polícia, os jovens de 16 e 17 anos eram
passageiros do veículo e teriam usado a pochete do motorista para asfixiá-lo.
Conforme a PM informou, eles estavam ao lado do corpo do taxista, no banco
traseiro do táxi.
Algumas
pessoas viram a agressão e acionaram policiais do Batalhão de Policiamento em
Vias Especiais (BPVE). O casal tentou fugir, mas foram apreendidos a poucos
metros do local do crime. Eles estavam com a roupa suja de sangue e escondiam cápsulas
de cocaína. Informou a polícia.
Ele trabalhava na nossa cooperativa há mais de 25
anos. Era pai de cinco filhos, e uma das filhas dele se casou há apenas alguns
dias. É uma perda lastimável. Disse o diretor-presidente da cooperativa Central
Táxi, Lauro Cesar Miranda.
O casal
relatou que o taxista tentou violentar a jovem, porém policias e pessoas próximas
ao taxista duvidam desta versão. E desconfiam que o casal tentou assaltar o
motorista. Ercole foi violentamente
agredido antes de ser moto, ele tinha marcas de mordidas e cortes na cabeça.
Os
jovens estão presos na Divisão de Homicídios (DH), na Barra da Tijuca, que
assumiu as investigações.