Estiveram presentes, André do Táxi, Luis Fernando da Coopatur, Augusto Pres. da Coopertramo, Alexandre Simões Pres. e Marcel Couto Financ. da Royal Coop, José Enilton, João Batista Miranda e Agostinho Valente Financeiro da Transcoopass.
Na pauta principal, a criação da central
das cooperativas de táxis executivos.
O
objetivo é unificar o atendimento aos clientes, pois segundo os taxistas, perdem cerca de 25 mil corridas ao ano. Com o
crescimento da concorrência desleal dos carros em porta de hotel e outros
fatores como os recém-chegados aplicativos de carona remunerada, se faz necessário
agirem de maneira mais contundente no mercado, para se manter competitivos.
Com
a Central a capacidade de investimento aumenta significamente, a conta é
simples, 900 taxistas tem mais forca que 150, explicou Marcel da Royal. Nós
somos limitados, infelizmente ainda tem muitos que puxam para um lado, querendo
proteger apenas interesses individuais, se esquecem do principio do coletivo,
disse Augusto da Coopertramo.
Alexandre
da Royal alertou que não á o que temer nos quadros sociais, ninguém vai invadir
o espaço ou tomar serviço do outro.
Basicamente cada cooperativa tem um segmento,
turismo, porta de hotel, aeroportos, portos e empresas cadastradas.
Todas as entidades vão continuar existindo,
mas terão uma gestão centralizada, uma adm. única, visando diminuir custos
operacionais e proporcionar aos clientes um melhor atendimento.
É
inadimissível um cliente sair do balcão do aeroporto e comprar um tícket do táxi
de uma cooperativa, chegar na hora o táxi ainda estar saindo do pátio para o
terminal, olhar outros táxis vazios na fila e não poder embarcar. Hoje no
Galeão e SDU não existe mais este problema, o próximo passo e unificar as ações
na rodoviária.
É
preciso se livrar da mentalidade de 53 anos atrás quando a primeira rádio táxi especial
foi criada, antes o diferencial era o Opala de luxo contra os Fuscas do
amarelinho, agora a ferramenta de trabalho são similares, e reclamam por não
conseguirem comprar carros de maior potencia em razão das regras de isenção de
IPI/ICMS. O que tem ajudado é o fat do Banco do Brasil que tem taxas de juros
diminuídas e isso ajuda em muito a compra do carro zero KM.
Djalma,
presidente da Transcoopass, salientou que este projeto esta sendo alavancado,
principalmente em função do decreto 38.242/13 que unificou as cores dos táxis
que agora serão todos pretos e usarão o taximêtro, padronizando as tarifas.
A
cooperativa de táxis Grafite, demonstrou interesse em ingressar na central,
porem precisa arregimentar mais táxis ao seu quadro social que hoje esta com 13
carros e tem de chegar a um mínimo de 20. Se você saiu do táxi especial e
deseja retornar, a hora é agora, se tem interesse em buscar uma oportunidade.
Dilson,
presidente da Grafite Táxi atende pelo telefone 21 96406 - 3512 e
7816- 4185.
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